No início da criação, o mestre dos senhores da floresta, Sila, semeou os planetas com potencial para a vida. No Sistema Solar, as sementes criaram raízes em três planetas diferentes: Terra, Júpiter e outro que foi destruído. Nesse planeta perdido, evoluiu uma consciência fúngica coletiva que prosperou na frequência de O Cinza (em inglês, The Grey).
História
Na Terra, as plantas evoluíram por meio de O Verde. O Parlamento das Árvores foi formado para proteger O Verde, selecionando um elemental para agir como guardião de sua geração. No tempo do décimo terceiro guardião, um meteoro do planeta destruído pelo Cinza caiu na Terra, trazendo vida fúngica consigo. O elemental Matango se ofereceu para ser tomado pelo Cinza para aprender mais sobre ele em nome do Parlamento. Infelizmente, o impulso do Cinza para se espalhar, consumir e decompor seus hospedeiros alinhou-se com o desejo de poder de Matango, formando uma consciência coletiva na Terra em oposição ao Verde.
Embora O Verde e O Cinza coexistissem em relativa paz por um tempo, o surgimento da humanidade e seu potencial de destruição levou Matango a tentá-los com o fruto de Tuuru, a Árvore do Conhecimento. O resultado provocou uma guerra entre as duas forças vitais, enfraquecendo ambos os lados e forçando o Parlamento a abandonar o Jardim do Éden para o gelo e a neve, mudando-se para o Brasil.
Enquanto Matango permaneceu adormecido por eras, os fungos continuaram a coexistir com a flora como resultado de um compromisso. No entanto, quando o Monstro do Pântano escapou das Garras de Aelkhünd e gerou um elemental humano vegetal, Matango ficou agitado e enviou emissários do Cinza para capturar a filha humana do Monstro do Pântano, Tefé.
Percebendo o perigo, o Monstro do Pântano começou a reviver aqueles presos desde a Grande Migração pelo Cinza, em oposição a Matango.
Pós-Ponto de Ignição
Em Os Novos 52, o Cinza elegeu Solomon Grundy como seu campeão na Terra 2, com o próprio Cinza sendo equivalente ao O Negro naquele lugar.[1]
Enquanto isso, na Terra Principal, Miki serve relutantemente como o Avatar do Cinza.[2] O Monstro do Pântano percebe que o Cinza não possui um Parlamento, ao contrário de O Verde, O Vermelho ou mesmo O Negro.[3]
Notas
- O Cinza é análogo a outras forças da natureza, seus elementais e suas dimensões:
- O Negro/A Podridão (associado à Morte; é controlado pelo Parlamento da Decadência).
- O Verde (conectado a toda vida vegetal; é controlado pelo Parlamento das Árvores).
- O Vermelho (conectado a toda vida animal; é controlado pelo Parlamento da Carne).
- O Claro/O Azul (associado à vida aquática e elementais da água; é controlado pelo Parlamento das Ondas).
- O Branco (associado aos elementais do ar; é controlado pelo Parlamento dos Vapores).
- Um reino do fogo sem nome (associado aos elementais do fogo; é controlado pelo Parlamento das Chamas).
- A Fusão (conectada aos elementais da terra; é controlada pelo Parlamento das Pedras).
- O Metal (conectado aos elementais metálicos e tecnológicos; é controlado por O Rithm).
- O Dividido (associado a bactérias, amebas e outras formas microscópicas de vida; não é controlado por nenhuma facção).
Curiosidades
- "O Cinza" também é o termo informal usado pelo Monstro do Pântano para se referir ao equivalente de O Verde na Lua da Terra.[4]
Artigos Relacionados
- Monstro do Pântano (Volume 2)
- O Negro
- O Verde
- O Vermelho
- O Claro
- O Branco
- A Fusão
- O Metal
- O Dividido
Veja Também